Resenha da Drica - Book tour - Reencontro, Leila Kruger
30 agosto 2012
Olá queridos,
Hoje vim falar de um livro que recebi em um Book Tour, mas já publiquei aqui no blog um texto da autora do livro, a Leila Kruger. Que tal conhecer um pouco do livro?
Edição: 1
Editora: Novo Conceito
ISBN: 9788576795339
Ano: 2011
Páginas: 496
Leia o primeiro cap: http://www.leilakruger.com.br/livro.html
românticos?
O livro de estréia de Leila Krüger tem todos os ingredientes que um bom romance
precisa ter. Uma moça sofredora, cheia de problemas, vinda de uma
família sem amor, que se afunda nas drogas e no rock para suportar a própria
vida. O livro se passa em Porto Alegre
e, graças ao detalhismo da autora, mesmo que você nunca tenha ido até lá como
eu, poderá se imaginar andando pelas ruas com Ana Luiza e seus amigos.
Devo dizer que me identifiquei muito com a Ana Luiza,
sabe aquela época da adolescência em que você se apaixona e sempre dá errado?
Pois é, queria o tempo todo dizer à Ana que não acontecia só com ela. Mais um
detalhe que nos unia: minha música preferida também é November Rain, do Guns,
não que não seja apaixonada pela grande maioria das outras que ela também
gosta. Aliás, acho que esse é um dos pontos fortes do livro, todas as cenas tem
uma trilha sonora, o que embala a nossa imaginação com mais fluidez.
Apesar disso, não estamos diante de um romance água
com açucar. Ao contrário, o livro tem uma carga emocional bem densa,
abordando temas polêmicos e tensos, como relacionamento entre filhos e pais, a
morte, a fé, o ateísmo e o uso de drogas. Todos abordados com muita leveza e
realidade, sem panos quentes.
Cada capítulo é iniciado com um trecho seja de
Clarice Lispector, Cecília Meireles, Quintana, ou Chico Buarque, entre outros,
como se todos eles estivessem nos preparando para o que está por vir.
Pra finalizar a resenha só a tenho a dizer: Leitura obrigatória!
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Drica Medeiros
Leila Kruger
Leituras da Drica
Resenhas
Em setembro, PlayArte lança segunda temporada completa de THE WALKING DEAD
28 agosto 2012
Título original: THE WALKING DEAD – 2th SEASON
Título em português: THE WALKING DEAD – 2ª TEMPORADA
Sinopse: Quando o mundo é virado do avesso por um verdadeiro apocalipse zumbi, um pequeno grupo de sobreviventes liderado pelo policial Rick Grimes tenta continuar vivo enquanto os mortos caminham famintos ao seu redor. Conforme tentam encontrar um lugar seguro para se estabelecer, eles acabam descobrindo que o maior desafio desta nova realidade é, mais do que escapar das decrépitas criaturas sem alma, manter a sua própria humanidade intacta em meio a esta situação. Sobreviver tornou-se sinônimo de “manter-se humano”. E alguns humanos podem ainda ser mais perigosos do que os zumbis... Baseado na premiada história em quadrinhos de Robert Kirkman.
Ano de produção: 2011
País de produção: EUA
Duração: Aprox. 606 min.
Formato: DVD (4 discos)
Data prevista de entrega: 19 de setembro
Lançamento da Editora Europa - Elfos – Aventura e Fantasia
20 agosto 2012
Elfos – Aventura e Fantasia
Sucesso de vendas, a série com mais de 1.650.000
exemplares vendidos no mundo chega ao Brasil
Sucesso de vendas, a série com mais de 1.650.000
exemplares vendidos no mundo chega ao Brasil
Um universo fantástico e multifacetado, povoado
por homens, elfos, feiticeiros, orcs, trolls e outros seres míticos marcam essa
trilogia escrita pelo autor de best-sellers mais conhecido da Europa Bernhard
Hennen. Tudo
começa quando Mandred, um humano, é atacado por uma besta que dizimou seu
povoado. Ferido, consegue escapar e acaba adentrando o Mundo dos Elfos. Ávido
por vingança, ele consegue que a rainha élfica destaque dois de seus melhores
guerreiros para ajudá-lo. A partir daí, começa uma perseguição recheada de
aventuras fantásticas, em que lealdade, amizade e coragem serão duramente
postas à prova a todo o momento. A história é contada numa saga composta por
três livros: A Caçada dos Elfos, Tomo1; Elfos – Estrelas do Albos, Tomo2 e
Elfos – Pedras dos Albos, Tomo3.
Sobre o autor
Autor de best-sellers, Bernhard Hennen é
um dos escritores de romances fantásticos mais conhecidos da Europa. Nascido em
Krefeld, Alemanha, é também jornalista. Depois de enveredar-se por romances
históricos, firmou-se no gênero de fantasia. Esta saga, Os Elfos, é o seu
trabalho mais conhecido, que a Editora Europa traz para o Brasil.
Ficha técnica:
A Caçada dos Elfos
Autor: Bernhard Hennen
Publicado no Brasil por: Editora Europa
Preço: R$ 39,90 cada ou a trilogia por apenas R$ 99,90
Formato: 160 mm x 230 mm
ou pelos telefones (11) 3038-5050 (capital) ou 0800
8888-508 (outros Estados)
Sobre a Editora Europa
Fundada há 25 anos, a Editora Europa é uma empresa de
capital 100% brasileiro. Atualmente, com mais de 100 funcionários, publica 16
revistas, afora guias, livros ilustrados e literatura.
Para ler o primeiro capítulo, acesse: WWW.europanet.com.br/elfos
Resenha da Ju: Silêncio, de Becka Fitzpatrick - série Hush hush
18 agosto 2012
Título
|
Silêncio
|
Autor
|
Becca Fitzpatrick
|
Editora
|
Intrínseca
|
ISBN
|
9788580571318
|
Páginas
|
304
|
Edição
|
1
|
Tipo de capa
|
BROCHURA
|
Ano
|
2011
|
Assunto
|
Ficção Científica
|
Idioma
|
Português
|
Sinopse
Nora Grey não consegue se lembrar dos últimos cinco
meses. Depois do choque inicial de acordar em um cemitério e descobrir que ficou desaparecida por semanas, ela precisa retomar
sua rotina, voltar à escola, reencontrar a melhor amiga, Vee, e ainda aprender
a conviver com o novo namorado da mãe. Em meio a tudo isso, Nora é assombrada
por constantes pensamentos com a cor preta, que surge em sua mente nos momentos
mais improváveis e parece conversar com ela. Alucinações, visões de anjos,
criaturas sobrenaturais. Aparentemente, nada disso tem a ver com sua antiga
vida. A sensação é de que parte dela se perdeu. É então que o caminho de Nora
cruza o de um sexy desconhecido, a quem ela se sente estranhamente ligada. Ele
parece saber todas as respostas… e também o caminho até o coração de Nora. Cada
minuto a seu lado confirma isso, até que Nora se dá conta de que pode estar
apaixonada. De novo.
Bom, esse é o terceiro livro da série, faltando apenas
mais um para terminar. Como o anterior os acontecimentos se sucedem rapidamente,
tem vários plot twists e a autora consegue dar uma resolução a alguns dos
problemas que sempre existem nos relacionamentos de seres sobrenaturais com
humanos e fazer a história não se deter em problemas que já lemos em outros
livros. Gostei disso. Quanto ao final, admito que ainda estou em duvida se
achei inteligente ou não, mas sei que vou ler o ultimo livro com certeza. Até
porque já cheguei até aqui e acho o casal Nora-Patch fofinho. Outro problema
foi alguns buracos que vi na história, sendo um deles, pra mim, uma cratera. Já
reli algumas vezes a história pra ver se fui eu que entendi as coisas errado ou
se realmente os acontecimentos e explicações não batem… Acho que isso resume o
que esse livro foi pra mim. Bem melhor que os anteriores em muitos aspectos,
mas em outros foi pior.
por Juliana Dias
Nova parceria - Editora EUROPA
17 agosto 2012
É com uma imensa alegria que venho anunciar para vocês a nova parceira do blog: a Editora Europa!!!
Fundada há 25 anos, a Editora Europa publica regularmente 16 revistas temáticas, afora guias, livros ilustrados e literatura. Atualmente, com mais de 100 funcionários, a Editora Europa é uma empresa de capital 100% brasileiro.
Somos atendidas pela simpática aida, que tem nos mimado um pouco.
E atenção: em breve teremos uma mega-promoção com o oferecimento da Editora Europa, acompanhem o blog!!!
Fundada há 25 anos, a Editora Europa publica regularmente 16 revistas temáticas, afora guias, livros ilustrados e literatura. Atualmente, com mais de 100 funcionários, a Editora Europa é uma empresa de capital 100% brasileiro.
Somos atendidas pela simpática aida, que tem nos mimado um pouco.
E atenção: em breve teremos uma mega-promoção com o oferecimento da Editora Europa, acompanhem o blog!!!
Literatura 2.0 - Artista quer criar romance escrito pelo mundo todo e pergunta: as idéias têm dono?
16 agosto 2012
O verbo “compartilhar” ganhou outra dimensão com a internet. De slogan de banco à botão do Faceboook, a palavra tem sido tão utilizada que seu significado nem é mais levado em conta. Tornou-se a pior coisa que pode acontecer com uma palavra: o famoso clichê.
Normalmente, compartilhamos algo que já está pronto. Uma música, por exemplo. O artista produz, alguém coloca na rede e todos nós podemos ouvir a mesma canção, em diversas partes do mundo. Mas e se o processo criativo também fosse compartilhado? Foi nisso que o artista Willy Chyr pensou ao criar o site Collabowriters.com
Como o próprio nome sugere, a ideia da iniciativa é criar um romance absolutamente colaborativo. Ao se inscrever no site, você se transforma em uma romancista em potencial. Com um limite de 140 caracteres, o usuário posta uma frase para continuar a trama. Com um simples sistema de votação, a sentença eleita automaticamente entra no romance. Uma frase de cada vez.
O conceito do projeto mexe com muitos paradigmas, mas o principal deles é a subversão da idéia de propriedade intelectual. “Se uma história aparecer, quem será o dono dela? Todo mundo ou ninguém?” pergunta Willy, o jovem de 24 anos responsável pelo site. Em entrevista concedida por e-mail, ele conta que seu único trabalho foi escrever a primeira frase da história: “Era uma noite escura e chuvosa”. E até ela só entrou porque foi votada pelo público.
E aí? Topa escrever um livro em parceria com o resto da internet?
Como surgiu a idéia para o Collabowriters? Você já tinha ouvido falar de algo parecido?
Willy Chyr: Eu também sou escultor e muito do meu trabalho é focado em um proecesso repetitivo que gera formatos complexos. A idéia do site é bem parecida. O processo de postar frases e votar é repetido múltiplas vezes. Não há uma direção definida, mas ainda assim a história surge.
Já ouvi falar de projetos semelhantes. O Sydney Morning Herald fez um romance colaborativo chamado "O Colar", no qual os leitores escreviam um capítulo inteiro. Isso era tecnicamente crowd-sourcing, mas eu senti que o conceito não estava sendo aproveitado ao máximo: os editores ainda estavam fazendo as decisões finais e a curadoria do livro. Eu queria levar a idéia um passo adiante, de modo que a história fosse escrita e editada por todos juntos, sem uma única pessoa guiando o curso de seu desenvolvimento.
Como o site funciona?
Willy Chyr: O romance é escrito com uma frase de cada vez. Qualquer um pode postar sua sugestão, que deve ter até 140 caracteres. Os usuários votam em cada frase, podendo escolher entre duas notas: +1 ou -1. Assim que a sentença obtiver 5 pontos, entra no romance e avançamos para a próxima frase. Atualmente, temos mais de 200 colaboradores.
Você tem idéia de quando a história deve terminar?
Willy Chyr: Não tenho idéia. Imagino que, em algum momento, vai fazer sentido que a história termine, alguém vai postar “Fim” e a frase será eleita. De qualquer forma, eu adoraria que a história continuasse indefinidamente.
Qual tem sido o enredo da história, por enquanto?
Willy Chyr: Aparentemente, é uma ficção científica pós apocalíptica sobre um viúvo chamado Zachary, que, a pedido do pai, saiu para comprar remédios para sua madrasta.
O conceito de direito autoral é contestado com esse projeto. Isso foi de propósito?
Willy Chyr: Sim. Parte de minha motivação foi questionar o senso comum que rege o pensamento sobre direito autoral e propriedade. Se uma história surgir, quem será seu dono? Todo mundo ou ninguém? O sistema de copyright atual é falho e impede o progresso.
Ficou curioso? É só entrar no site http://www.thecollabowriters.com/ e se inscrever.
Normalmente, compartilhamos algo que já está pronto. Uma música, por exemplo. O artista produz, alguém coloca na rede e todos nós podemos ouvir a mesma canção, em diversas partes do mundo. Mas e se o processo criativo também fosse compartilhado? Foi nisso que o artista Willy Chyr pensou ao criar o site Collabowriters.com
Como o próprio nome sugere, a ideia da iniciativa é criar um romance absolutamente colaborativo. Ao se inscrever no site, você se transforma em uma romancista em potencial. Com um limite de 140 caracteres, o usuário posta uma frase para continuar a trama. Com um simples sistema de votação, a sentença eleita automaticamente entra no romance. Uma frase de cada vez.
O conceito do projeto mexe com muitos paradigmas, mas o principal deles é a subversão da idéia de propriedade intelectual. “Se uma história aparecer, quem será o dono dela? Todo mundo ou ninguém?” pergunta Willy, o jovem de 24 anos responsável pelo site. Em entrevista concedida por e-mail, ele conta que seu único trabalho foi escrever a primeira frase da história: “Era uma noite escura e chuvosa”. E até ela só entrou porque foi votada pelo público.
E aí? Topa escrever um livro em parceria com o resto da internet?
Como surgiu a idéia para o Collabowriters? Você já tinha ouvido falar de algo parecido?
Willy Chyr: Eu também sou escultor e muito do meu trabalho é focado em um proecesso repetitivo que gera formatos complexos. A idéia do site é bem parecida. O processo de postar frases e votar é repetido múltiplas vezes. Não há uma direção definida, mas ainda assim a história surge.
Já ouvi falar de projetos semelhantes. O Sydney Morning Herald fez um romance colaborativo chamado "O Colar", no qual os leitores escreviam um capítulo inteiro. Isso era tecnicamente crowd-sourcing, mas eu senti que o conceito não estava sendo aproveitado ao máximo: os editores ainda estavam fazendo as decisões finais e a curadoria do livro. Eu queria levar a idéia um passo adiante, de modo que a história fosse escrita e editada por todos juntos, sem uma única pessoa guiando o curso de seu desenvolvimento.
Como o site funciona?
Willy Chyr: O romance é escrito com uma frase de cada vez. Qualquer um pode postar sua sugestão, que deve ter até 140 caracteres. Os usuários votam em cada frase, podendo escolher entre duas notas: +1 ou -1. Assim que a sentença obtiver 5 pontos, entra no romance e avançamos para a próxima frase. Atualmente, temos mais de 200 colaboradores.
Você tem idéia de quando a história deve terminar?
Willy Chyr: Não tenho idéia. Imagino que, em algum momento, vai fazer sentido que a história termine, alguém vai postar “Fim” e a frase será eleita. De qualquer forma, eu adoraria que a história continuasse indefinidamente.
Qual tem sido o enredo da história, por enquanto?
Willy Chyr: Aparentemente, é uma ficção científica pós apocalíptica sobre um viúvo chamado Zachary, que, a pedido do pai, saiu para comprar remédios para sua madrasta.
O conceito de direito autoral é contestado com esse projeto. Isso foi de propósito?
Willy Chyr: Sim. Parte de minha motivação foi questionar o senso comum que rege o pensamento sobre direito autoral e propriedade. Se uma história surgir, quem será seu dono? Todo mundo ou ninguém? O sistema de copyright atual é falho e impede o progresso.
Ficou curioso? É só entrar no site http://www.thecollabowriters.com/ e se inscrever.
Resenha da Drica: Frankenweenie - mais Tim Burton
14 agosto 2012
Elenco: Vozes de
Winona Ryder, Martin Short, Catherine O’Hara, Martin Landau, Charlie Tahan,
Atticus Shaffer
Distribuidora: Walt Disney
Estreia: 2 de Novembro de 2012
Sinopse: 'Frankenweenie' é um conto
acolhedor sobre um menino e seu cão. Depois de perder, inesperadamente, seu
adorado cão Sparky, o jovem Victor usa o poder da ciência para trazer de volta
à vida seu melhor amigo – com apenas alguns pequenos ajustes. Ele tenta
esconder sua criação feita à mão, mas quando Sparky sai, os colegas de sala de
Victor, seus professores e toda a cidade aprendem que tentar “dominar a vida”
pode ser algo monstruoso.
Frankenweenie, longa-metragem da Disney em stop motion 3D e preto e branco,
que adapta o curta de 1984 do diretor Tim Burton, acompanha um menino que
decide trazer seu cachorro de volta à vida no melhor estilo Frankenstein.
No novo
filme, Burton amplia o universo do jovem Victor Frankenstein, colocando em cena
outros "monstros", como Drácula e Lobisomem. "Quando fizemos o curta, pensamos
'sem muitos problemas isso poderia ser transformado em um longa'. Foram alguns
anos até se adicionar a mistura Abbott and Costello Meet
Frankenstein [filme de 1948 onde a famosa dupla encontra além do monstro do
título, Drácula e o Lobisomem] ,
que é algo que veio naturalmente, provavelmente depois do curta. O núcleo
sempre foi o mesmo, e eu queria manter o núcleo. É o centro da história. Nós só
tentamos adicionar outras coisas, o mais naturalmente possível. Uma das coisas
que eu tinha interesse em fazer era dar mais atenção à sala de aula e às
crianças, as políticas das crianças, a rivalidade e os experimentos entre as
crianças. Aquele mundo parecia combinar com esse mote de House of
Frankenstein [filme de 1944 que também reúne Frankenstein, Drácula e Lobisomem]. Mas tentamos desenvolver isso naturalmente,
para que não parecessem duas histórias separadas. A raiz de tudo é a história
original do menino e seu cachorro", declarou.
Segundo
Burton, o filme é um dos seus trabalhos mais pessoais, unindo sua experiência
com animais de estimação e seu amor por histórias de monstros: "Lembro daquela primeira relação com um
animal de estimação, onde há aquele amor incondicional. Você sai da sala e
quando você volta é como se tivesse longe há anos. E então, pois animais
geralmente não vivem muito, foi minha primeira experiência pura e minha
primeira experiência com a morte. Foi uma combinação poderosa das duas coisas.
Foi daí que surgiu a história. A ideia de nunca esquecer o trauma emocional de
perder aquela relação, mas facilmente relacionando-a com a história de
Frankenstein, que é outro amor. Foi fácil casar as duas coisas sem parecer
forçado".
Por se
tratar de um filme pessoal, o diretor reuniu no elenco de vozes atores com quem
já havia trabalhado anteriormente, como Martin Landau (Ed
Wood), Martin Short (Marte Ataca!), Catherine
O’Hara (O Estranho Mundo de Jack, Os Fantasmas se Divertem) e Winona Ryder (Os Fantasmas se Divertem, Edward Mãos de Tesoura), apesar
de não contar com seus habituais parceiros, Johnny Depp e Helena Bonham Carter: "É
uma coisa tão pessoal que quis fazer o possível para deixar mais pessoal ainda.
Sempre, as vozes precisam ser as certas. Com Martin e Catherine, eles são tão
bons. Foi por isso que fiz com que fizessem três vozes cada. Para mim, há uma
grande energia nisso. E Winona, eu não a via há anos. A mesma coisa com
Martin. Uma coisa assim só pode tornar a coisa mais pessoal".
Quanto à
técnica escolhida, stop motion ao invés
de computação gráfica, Burton diz que as imperfeições da técnica analógica
servem para dar personalidade ao filme. "A
tecnologia pode suavizar as linhas. Tínhamos bonecos tão bons em A Noida
Cadáver que as pessoas acharam que eram feitos no computador, o que não é
verdade. Tentamos fazer com que nossas limitações de orçamento trabalhem a
nosso favor".
Com roteiro
de John August, Frankenweenie
estreia em 5 de outubro nos EUA e em 2 de novembro no Brasil.
Caio Fernando Abreu
08 agosto 2012
Num deserto de almas também desertas, uma alma especial reconhece de imediato a outra.
Então me vens
e me chega
e me invades
e me tomas
e me pedes
e me perdes
e te derramas sobre mim com teus olhos sempre fugitivos
e abres a boca para libertar novas histórias
e outra vez me completo assim, sem urgências,
e me concentro inteiro nas coisas que me contas,
e assim calado,
e assim submisso,
te mastigo dentro de mim enquanto me apunhalas com lenta delicadeza deixando claro em cada promessa que jamais será cumprida, que nada devo esperar além dessa máscara colorida, que me queres assim porque assim que és...
Então me vens
e me chega
e me invades
e me tomas
e me pedes
e me perdes
e te derramas sobre mim com teus olhos sempre fugitivos
e abres a boca para libertar novas histórias
e outra vez me completo assim, sem urgências,
e me concentro inteiro nas coisas que me contas,
e assim calado,
e assim submisso,
te mastigo dentro de mim enquanto me apunhalas com lenta delicadeza deixando claro em cada promessa que jamais será cumprida, que nada devo esperar além dessa máscara colorida, que me queres assim porque assim que és...
Caio Fernando Abreu
Helena de Troia - Memórias da mulher mais desejada do mundo - Francesca Petrizzo
05 agosto 2012
Título
|
Helena de Troia
|
Subtítulo
|
Memórias da Mulher Mais Desejada do Mundo
|
Autor
|
Francesca Petrizzo
|
Classificação Autor
|
Autor
|
Editora
|
Lua de Papel
|
ISBN
|
9788581780108
|
Páginas
|
208
|
Edição
|
1
|
Tipo de capa
|
BROCHURA
|
Ano
|
2012
|
Assunto
|
Biografias, Diarios, Memorias & Correspondencias
|
Sinopse - Helena de
Troia - Memórias da mulher mais desejada do mundo - Francesca Petrizzo
Um navio retorna de uma intensa batalha pelas
costas gregas. Uma mulher observa o contorno do Peloponeso na penumbra do
crepúsculo. É a jovem Helena, oferecida pelo pai ao conquistador Menelau para
garantir a paz e sobrevivência de seu povo. Uma fatídica decisão que seria
carregada de tristeza e tragédia, porque Helena começa a buscar nos braços de
outro aquilo que lhe fora negado.
Numa narrativa lírica e original, esta obra traz a
versão de Helena da história lendária que é conhecida em todo o mundo. A
disputa que originou a guerra de Troia. De sua infância em Esparta aos anos
turbulentos de sua união com Menelau e a fuga com Páris e todas as suas
consequências. A vida de uma mulher que estava destinada ao poder, mas era
movida a paixão e seu amor provocou uma das guerras mais famosas de todos os
tempos. “Helena é meu nome, mas posso ouvi-los me chamando de adúltera nas
minhas costas. Eu nasci em Esparta, mas fui embora para Troia, por amor. Eles
costumavam dizer que eu era a mulher mais bonita do mundo e viviam julgando o
quão pouco ganhei e o quanto perdi depois que fugi, mas eles não estavam lá
depois de tudo o que passei. Eu estava.”
Seguidora feliz!!!!
04 agosto 2012
A Dani foi a ganhadora da promoção do kit House of Night e ela mandou essa fotinha para a gente com os livros que enviamos par ela.
Valeu, Dani!!!
Dani que deixou de ser apenas seguidora e é prticamente uma amiga, até conselho já me deu.
Beijos, Dani!!!
Valeu, Dani!!!
Dani que deixou de ser apenas seguidora e é prticamente uma amiga, até conselho já me deu.
Beijos, Dani!!!
Kaori, de Giulia Moon
03 agosto 2012
KAORI e o Samurai Sem Braço, Giulia Moon
Lançamento:
Dia: 18/08/2012
Hora: 18 horas
Local: stand Giz Editorial, M-79, 22ª. Bienal
do Livro de São Paulo
Sinopse:
Março de 2011, Brasil. Uma bela vampira, Kaori, procura
confortar seu amigo Takezo, que sofre com as notícias alarmantes sobre o tsunami que devastou o Japão, sua terra
natal. As lembranças de outra catástrofe semelhante do passado levam Kaori a recordar
o ano de 1782, quando conheceu um certo samurai
sem braço: Migitê-no-Kitarô, um exterminador de monstros.
Kaori narra ao amigo as aventuras eletrizantes que viveu junto
com Migite-no-Kitarô e a sua fiel companheira Omitsu, a mulher-raposa,
enfrentando demônios e espectros do folclore japonês. O objetivo do trio é exterminar
um terrível monstro devorador de almas, mas essa missão os levará ao mais
arriscado dos confrontos: o desafio de enfrentar a si mesmo, às próprias fraquezas
e arrependimentos, numa luta de vida ou morte!
Sobre o livro:
- Faz parte da série de livros da vampira Kaori, que vem obtendo
sucesso de público desde o lançamento do primeiro volume, Kaori: Perfume de Vampira (Giz Editorial, 2009). Seguiu-se a publicação de Kaori
2: Coração de Vampira (Giz Editorial, 2011) e, agora, chega Kaori e o Samurai Sem Braço.
- O livro não faz parte do arco principal da série. É um
prequel do Kaori 2: Coração de Vampira. Conta como alguns
personagens se conheceram há mais de duzentos anos.
- É o primeiro volume ilustrado da série, e traz dezoito
desenhos em preto e branco da própria autora, Giulia Moon, que ilustrou também
a capa.
- O livro faz referência ao terremoto que devastou o norte
do Japão em março de 2011, começando com a descrição de outro terremoto em
1782, no Japão feudal.
- Por decisão da autora e da editora, 2% dos lucros obtidos
com a primeira tiragem de Kaori e o
Samurai Sem Braço serão doados a entidades assistenciais para auxiliar as
vítimas de catástrofes naturais, como os ocorridos no Japão em 2011.
Trecho:
“Com efeito, havia uma aranha azul entre os seus dedos. Ela
abria e fechava as pernas de modo sinistro, tentando morder Kaori.
– Está ouvindo? – disse a garota. – Ela grita.
Kitarô abanou a cabeça, intrigado.
– Não ouço nada.
– Pois eu ouço. – Kaori ergueu o rosto, apurando os ouvidos.
– E as companheiras estão respondendo. Há milhares delas por perto, posso
distinguir de onde vem a maior concentração dos gritos. Talvez haja um ninho
delas.
O samurai e a vampira entreolharam-se. Kitarô abriu passagem
à garota.
– Primeiro você, bakemono.
Kaori começou a correr, o pano providencial sobre o corpo.
Teve o cuidado de deslocar-se mais devagar para que o samurai pudesse acompanhá-la. As passadas vigorosas de Kitarô
soavam atrás de si. Ele era forte e
corajoso. Depois de muito tempo, podia correr sem se preocupar em olhar para
trás. Percebia, agora, por que a kitsune escolhera
este mortal como seu senhor. Apesar de todos os defeitos, Kitarô trazia dentro
de si uma força extraordinária, luminosa, que enchia de esperança os que
sofriam com a dor, o abandono e o medo.”
Giulia Moon é escritora, ilustradora e editora. Já foi diretora
de criação e sócia de agência de propaganda, tendo no seu currículo a criação
dos personagens Lilica Ripilica e Tigor T. Tigre da Marisol. Com
várias coletâneas publicadas desde 2003, só em 2009 Giulia lançou o seu
primeiro romance, Kaori: Perfume de Vampira, pela Giz Editorial, onde
narra a história de uma bela vampira japonesa desde o seu início como menina
pobre e indefesa no Japão feudal, até as aventuras picantes e perigosas como
uma “vampira de programa” na movimentada São Paulo contemporânea. Em 2011, dando
prosseguimento à série, Giulia lançou
Kaori 2: Coração de Vampira. E, em 2012, ela volta às livrarias com Kaori
e o Samurai Sem Braço, o seu terceiro livro com a personagem.
Contatos:
Site: www.giuliamoon.com.br / www.gizeditorial.com.br
Blog: phasesdalua.blogspot.com.
Facebook: www.facebook.com/giulia.moon / https://www.facebook.com/giz.editorial
Twitter: twitter.com/#!/giuliamoon
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