Leitura da Drica: Colin Fischer, Ashley Edward Miller e Zack Stentz - Novo Conceito
29 novembro 2015
Título Original: Colin
Fisher
Título Nacional: Colin
Fisher
Autores: Ashley Edward Miller e Zack Stentz
Lançamento: 2014
Páginas:176
Categoria: Juvenil
Editora: Novo
Conceito
Sinopse:
Resolvendo o crime.
Uma expressão facial por vez. O ano letivo de Colin Fischer acabou de começar.
Ele tem cartões de memorização com expressões faciais legendadas, um
desconcertante conhecimento sobre genética e cinema clássico e um caderno
surrado e cheio de orelhas, que usa para registrar suas experiências com a
MUITO INTERESSANTE população local. Quando um revólver dispara na cantina,
interrompendo a festinha de aniversário de uma das garotas, Colin é o único que
pode investigar o caso. Está em suas mãos provar que não foi Wayne Connelly,
justamente aquele que mais o atormenta, que trouxe a arma para a escola. Afinal
de contas, a arma estava suja de glacê, e Wayne não estava com os dedos sujos
de glacê…
Oi, gente,
hoje vamos conhecer Colin
Fischer. Colin tem síndrome de Aspenger, um transtorno com características do
autismo, o que faz com que ele, principalmente, não suporte o toque de outra
pessoa e tenha dificuldades de entender emoções e expressões faciais, fazendo
com que entenda tudo literalmente. Para facilitar o seu dia a dia, ela cria
cards que são desenhos que retratam expressões de pessoas conhecidas e uma
descrição, criando assim uma espécie de dicionário de emoções. Vamos encontra-lo
no seu primeiro dia de aula no ensino médio de uma escola regular.
“Eu pensava que as pessoas fazem isso porque
são ruins em matemática, mas a verdade é porque são jogadores. Deixam passar
boas oportunidades que estão bem na sua frente em troca de outras imaginadas
melhores e que quase nunca se materializam. É por isso que confio na matemática
e não nas pessoas. A matemática produz melhores decisões.”
O ensino médio já é
tenso para qualquer aluno, imagine então para Colin, que terá como colega Wayne
Conelly, um garoto valentão que tem Colin como seu saco de pancadas e alvo das
piores brincadeiras desde a infância.
“A vida real não
funciona como um romance de mistério. Mas deveria. Investigar.”
Como se já não
estivesse ruim o suficiente, Colin presencia, durante o almoço, o disparo de uma
arma de fogo em pleno refeitório da escola. Wayne é apontado como o principal
suspeito, mas Colin sabe que não é verdade. Usando toda a sua inteligência e
capacidade de observação, ele embarcará em uma perigosa aventura para provar a
inocência do seu nada amigo Wayne e, lógico, descobrir quem é o culpado.
O livro é uma
delícia! Não por Colin, mas por todo o suspense envolvido. Os autores estão de
parabéns por retratar a síndrome de Aspenger do jeito que ela é, mostrando que
as pessoas que a possuem são pessoas comuns, capazes e com inteligência acima
da média.
O livro é narrado em
primeira pessoa, apenas por Colin, o que faz com que todos os fatos nos
aproxime do narrador e nos ajude a mergulhar no suspense. Dividido em capítulos
curtos, sempre com uma introdução feita pelo próprio Colin narrado uma
experiência vivida por ele. Cheio de notas de rodapé que explicam questões
científicas fantásticas, o livro fala de muitos temas.
Resenha da Vic: Encontrando-me, Cora Carmack - @Novo_Conceito
27 novembro 2015
A maioria das garotas mataria para passar meses viajando pela Europa após a formatura da faculdade, sem responsabilidade, sem os pais e sem limite nos cartões de crédito. Kelsey Summers não é exceção. Ela está tendo o momento de sua vida... ou isso é o que ela continua dizendo a si mesma.É um negócio solitário, pois está tentando descobrir quem ela é, especialmente porque está com medo de não gostar do que pode encontrar. Nenhuma quantidade de bebida ou dança pode afugentar a solidão de Kelsey, mas talvez Jackson Hunt possa. Depois de alguns encontros casuais, ele a convence a fazer uma viagem de aventura ao invés de ficar bebendo. A cada nova cidade e experiencia, a mente de Kelsey se torna um pouco mais clara, e seu coração menos. Hunt ajuda a desvendar seus próprios sonhos e desejos, mas quanto mais ela conhece sobre si mesma, mais percebe o quão pouco ela sabe sobre ele.
Kelsey Summers, acabou de concluir a faculdade e resolveu tirar um ano para viajar pela Europa. Com um cartão de crédito sem limites e uma mochila nas costas, ela segue sem rumo para aproveitar a vida.
Cansada de tudo e de todos, Kelsey está na verdade fungindo e procurando um pouco de paz. Ela manteve, durante a vida toda, a fachada de uma mulher que sempre teve tudo o que queria, um pouco mimada e até mesmo uma pouco 'fácil' para alguns homens. Ela, na verdade, não aguenta mais fingir. Tentar ser aquilo que ela não é! E fazer de conta que a sua vida é maravilhosa e que seus pais são compreensivos.
Sexo, bebida e muito dinheiro é o que acompanha Kelsey por toda a viagem. Fingir é o que ela sempre fez, e agora ela está tentando se desligar do passado, para ao menos amenizar os sentimentos ruins.
"_ O melhor da vida é aquilo que não podemos planejar. E é muito mais difícil encontrar felicidade quando se procura em um só lugar. Às vezes, você simplesmente tem de se livrar do mapa. Admitir que você não sabe para onde está indo e deixar de se pressionar para descobrir. Além disso... um mapa é uma vida que outra pessoa já viveu. É mais divertido criar seu próprio mapa."
Hunt, ou Jackson para alguns, é um cara misterioso. Ele é do tipo que aparece nos momentos em que ela mais precisa, e é quase um super-herói, príncipe, deus grego ou como vocês quiserem chamar. Ele consegue atiçar a curiosidade de Kelsey e entendê-la mais do que ela mesmo. Como nunca ninguém tentou...
Quando Hunt lhe faz uma proposta, eles decidem viajar juntos pela Europa e o desejo entre eles só faz aumentar. Mas Hunt não corresponde as tentativas de Kelsey logo de inicio, e isso faz com que ela fique bem frustrada. Em meio às belezas da cidade, o relacionamento dos dois vai desabrochando e, aos poucos, percebemos que existe algo mais que impede Hunt de se entregar totalmente.
"Aquele homem lindo e misterioso me vira no fundo do poço duas vezes, mas ainda assim estava ali, bem na minha frente. (...) Queria que ele permanecesse. E, ao mesmo tempo, ficava apavorada com o que isso significava e com o que aconteceria comigo caso ele não ficasse. "
Encontrando–me é o último livro da trilogia da Cora Carmack. Infelizmente foi o que menos me cativou. Não achei os motivos da Kelsey tão graves para tanto stress, e também todo o mistério do Hunt não foi nada surpreendente, pelo menos não para mim rs.
Meus parabéns a escrita da Cora. É notável a evolução dela no decorrer da trilogia! A forma sutil e cheia de sensualidade, principalmente nas cenas eróticas, é algo leve e extremamente envolvente.
O livro segue o padrão dos outros já lançaram pela editora, e eu irei sentir saudade dessa trilogia.
Recomendado, e leiam os outros!
Kelsey Summers, acabou de concluir a faculdade e resolveu tirar um ano para viajar pela Europa. Com um cartão de crédito sem limites e uma mochila nas costas, ela segue sem rumo para aproveitar a vida.
Cansada de tudo e de todos, Kelsey está na verdade fungindo e procurando um pouco de paz. Ela manteve, durante a vida toda, a fachada de uma mulher que sempre teve tudo o que queria, um pouco mimada e até mesmo uma pouco 'fácil' para alguns homens. Ela, na verdade, não aguenta mais fingir. Tentar ser aquilo que ela não é! E fazer de conta que a sua vida é maravilhosa e que seus pais são compreensivos.
Sexo, bebida e muito dinheiro é o que acompanha Kelsey por toda a viagem. Fingir é o que ela sempre fez, e agora ela está tentando se desligar do passado, para ao menos amenizar os sentimentos ruins.
"_ O melhor da vida é aquilo que não podemos planejar. E é muito mais difícil encontrar felicidade quando se procura em um só lugar. Às vezes, você simplesmente tem de se livrar do mapa. Admitir que você não sabe para onde está indo e deixar de se pressionar para descobrir. Além disso... um mapa é uma vida que outra pessoa já viveu. É mais divertido criar seu próprio mapa."
Hunt, ou Jackson para alguns, é um cara misterioso. Ele é do tipo que aparece nos momentos em que ela mais precisa, e é quase um super-herói, príncipe, deus grego ou como vocês quiserem chamar. Ele consegue atiçar a curiosidade de Kelsey e entendê-la mais do que ela mesmo. Como nunca ninguém tentou...
Quando Hunt lhe faz uma proposta, eles decidem viajar juntos pela Europa e o desejo entre eles só faz aumentar. Mas Hunt não corresponde as tentativas de Kelsey logo de inicio, e isso faz com que ela fique bem frustrada. Em meio às belezas da cidade, o relacionamento dos dois vai desabrochando e, aos poucos, percebemos que existe algo mais que impede Hunt de se entregar totalmente.
"Aquele homem lindo e misterioso me vira no fundo do poço duas vezes, mas ainda assim estava ali, bem na minha frente. (...) Queria que ele permanecesse. E, ao mesmo tempo, ficava apavorada com o que isso significava e com o que aconteceria comigo caso ele não ficasse. "
Encontrando–me é o último livro da trilogia da Cora Carmack. Infelizmente foi o que menos me cativou. Não achei os motivos da Kelsey tão graves para tanto stress, e também todo o mistério do Hunt não foi nada surpreendente, pelo menos não para mim rs.
Meus parabéns a escrita da Cora. É notável a evolução dela no decorrer da trilogia! A forma sutil e cheia de sensualidade, principalmente nas cenas eróticas, é algo leve e extremamente envolvente.
O livro segue o padrão dos outros já lançaram pela editora, e eu irei sentir saudade dessa trilogia.
Recomendado, e leiam os outros!
Veja aqui a resenha dos livros anteriores:
Perdendo-me
Fingindo
Pista 5
O caso a ser desvendado já foi investigado anteriormente pelo FBI.
Leitura da Drica: Relicário, Andréa Cordoniz - @Matrix
26 novembro 2015
Relicário
Livro de Recordações
Autora: Andréa Cordoniz
Editora: Matrix
103 páginas
Sinopse:
Este vai ser um livro inesquecível na sua vida. Porque é um livro para entregar para os amigos, parentes, para quem você quiser, e pedir a cada um deles para lhe deixar ótimas recordações. Ou então para você dar de presente a alguém, escolhendo a galera que vai preencher as páginas. Como será que as pessoas mais próximas veem você? O que será que elas querem deixar registrado? Vai ser por escrito, desenhado ou colado? Uhuuuu! Acho que um exemplar só não vai dar conta de tanta coisa para mostrar.
Gente,
estou apaixonada por esse livro!!!!!
Os livros interativos nunca tiveram tanto do meu amor como esse! Mas Relicário é diferente! Para muitos, ele nem fará sentido, mas para mim e para a galera da minha da minha idade (ai, que feio!), esse livro é tudo o que a gente quis na época da escola.
Você se lembra daquele caderninho que você comprava perto do final do ano, escrevia uma pergunta em cada página, que podia ser sobre você ou sobre quem ia escrever? Pois é, se você não viveu isso, precisa conhecer Relicário para entender.
E se você teve ou ainda tem esse caderninho, precisa se juntar a mim para perguntar à autora porque ela não soluciono os nossos problemas no passado pulicando esse livro a mais tempo.
Relicário é um livro de recordações, mas não um livros com apenas as suas recordações. Nele tem espaço, principalmente, para que você se recorde de pessoas importantes que viveram um determinado momento da sua vida.
Assista ao book trailer:
Pista 4
O alvo é um serial killer.
Marcadores:
Drica Medeiros
Leituras da Drica
Livro Interativo
Matrix
Resenhas
Resenha da Drica: Silo, Hugh Howey - @Intrinseca
25 novembro 2015
Livro 01
Autor: Hugh Howey
Editora: Intrínseca
Ano: 2014
Páginas: 501
Gênero: Distopia, Futuro
apocalíptico
Sinopse:
O que você faria se o
mundo lá fora fosse fatal, se o ar que respira pudesse matá-lo? E se vivesse confinado
em um lugar em que cada nascimento precisa ser precedido por uma morte, e uma
escolha errada pode significar o fim de toda a humanidade? Essa é a história de
Juliette. Esse é o mundo do Silo.
Em uma paisagem destruída
e hostil, em um futuro ao qual poucos tiveram o azar de sobreviver, uma
comunidade resiste, confinada em um gigantesco silo subterrâneo. Lá dentro,
mulheres e homens vivem enclausurados, sob regulamentos estritos, cercados por
segredos e mentiras.
Para continuar ali, eles
precisam seguir as regras, mas há quem se recuse a fazer isso. Essas pessoas
são as que ousam sonhar e ter esperança, e que contagiam os outros com seu
otimismo.
Um crime cuja punição é
simples e mortal.
Elas são levadas para o
lado de fora.
Juliette é uma dessas pessoas.
E talvez seja a última.
Oi, gente,
Silo é um livro de 2014,
e foi no anão passado que o li, mas só consegui resenhá-lo agora que estou
prestes a ler a sua continuação. Vocês entenderão o porquê.
Silo era uma série de 9
contos que fizeram sucesso na Amazon como ebook, que se transformou em uma
trilogia.
"O que nós fazemos
define quem somos"
Nossa protagonista é
Juliette. Ela foi uma das sobreviventes que teve o prazer de morar no Silo. Garota
de personalidade forte e independente, vive nas caldeiras e é uma operária
responsável pelo bom andamento das máquinas que fazem com que seja possível
viver no Silo.
O Silo é uma espécie de
abrigo subterrâneo onde vivem os poucos que sobreviveram quando o ar se tornou
letal após a destruição da Terra. Devido ao confinamento de muitas pessoas, se
faz necessário o cumprimento de muitas regras, pois nada pode dar errado, o que
seria a extinção de todos.
Dividida em quatro
partes, em cada uma delas temos grandes personagens e acontecimentos cruciais
para o desenrolar da história.
Na primeira parte somos
apresentados a Holston, xerife do Silo. Sim, isso mesmo. O Silo tem toda uma hierarquia
de autoridades a serem respeitadas. Holston comente o que é considerado o pior
crime na sociedade do Silo: falar que deseja sair de lá. E para o pior crime
deve ser aplicada a pior punição: ser mandado para o lado de fora, o que é
considerado praticamente uma pena de morte, já que ninguém nunca voltou e
acredita-se que a atmosfera continua hostil e letal.
Os que recebem essa
condenação, ao sair, devem limpar os vidros que ficam no topo do Silo e é o
único meio de contato visual com o exterior. Apesar de terem a opção de não
limpar, todos limpam... não sei se eu teria essa alma tão altruísta...
O autor vai nos levando pelo
cotidiano dos personagens, mostrando como cada um deles vivem ao longo das
dezenas de andares do Silo, executando suas funções. Tudo através dos olhos da
prefeita Jahns, uma senhora de idade avançada que ainda viverá o seu grande
amor. Que, na busca do substituto para o xerife, sai do seu quarto, no andar
mais alto até os últimos andares da Mecânica para encontrar Juliette e convidá-la
para assumir a posição.
É essa verdadeira
odisseia de Jahns que vai trazer para o leitor todo o mistério no qual está
envolto o Silo. Muitas perguntas serão respondidas, mas não fique tranquilo
ainda! Muitas outras perguntas serão lançadas.
Silo não é uma leitura
leve, simples, tranquila. Ao contrário! Leitura densa, cheia de nuances e
pontos inquietantes onde você se pega por muitas vezes analisando os seus
personagens, seu modo de vida e suas motivações. Histórias, personagens,
mistérios, mentiras e respostas se cruzam e se alternam o tempo todo fazendo
com que o leitor viva momentos de real tensão.
Uma perfeita mistura de
distopia com ficção científica com certa dose de realidade que nos faz pensar
se não poderíamos ser nós mesmos ali dentro do Silo em um futuro qualquer.
Pista 3
Nesse livro, o personagem principal tentará ajudar uma amiga.
Lendo com a Dani: A Irmandade Perdida, Anne Fortier - @Arqueiro
24 novembro 2015
Diana Morgan é professora da renomada Universidade de Oxford. Especialista em mitologia grega, tem verdadeira obsessão pelo assunto desde a infância, quando sua excêntrica avó alegou ser uma amazona – e desapareceu sem deixar vestígios.
No mundo acadêmico, a fixação de Diana pelas amazonas é motivo de piada, porém ela acaba recebendo uma oferta irrecusável de uma misteriosa instituição. Financiada pela Fundação Skolsky, a pesquisadora viaja para o norte da África, onde conhece Nick Barrán, um homem enigmático que a guia até um templo recém-encontrado, encoberto há 3 mil anos pela areia do deserto.
Com a ajuda de um caderno deixado pela avó, Diana começa a decifrar as estranhas inscrições registradas no templo e logo encontra o nome de Mirina, a primeira rainha amazona. Na Idade do Bronze, ela atravessou o Mediterrâneo em uma tentativa heroica de libertar suas irmãs, sequestradas por piratas gregos.
Seguindo os rastros dessas guerreiras, Diana e Nick se lançam em uma jornada em busca da verdade por trás do mito – algo capaz de mudar suas vidas, mas também de despertar a ganância de colecionadores de arte dispostos a tudo para pôr as mãos no lendário Tesouro das Amazonas.
Entrelaçando passado e presente e percorrendo Inglaterra, Argélia, Grécia e as ruínas de Troia, A irmandade perdida é uma aventura apaixonante sobre duas mulheres separadas por milênios, mas com uma luta em comum: manter vivas as amazonas e preservar seu legado para a humanidade.
A Irmandade Perdida (The Lost Sisterhood)
Autora: Anne Fortier
Editora Arqueiro (2015)
528 páginas
Uma capa linda, um mito, um tesouro, mistério e segredos?!
Claro que eu quis ler.
A Irmandade Perdida fala do mito das Amazonas, mas não apenas disso.... temos novas versões para personagens conhecidos da mitologia como Hércules, por exemplo.
Diana Morgan é fissurada nas Amazonas, em parte por sua avó ter dito que era uma amazona. O certo é que ela busca o quanto pode indícios de que não é apenas um mito.
E por isto ela acaba aceitando a proposta do desconhecido Sr. Ludwig de ir até a África num suposto templo das Amazonas traduzir algumas inscrições.
O que Diana não sabe é que tem em mãos um trunfo para isso.
Ao chegar no local ela conhece Nick, que convenhamos é o típico sabe tudo, mas que me ganhou logo de cara. O jeito mandão, mas protetor já está tão presente na literatura que não me incomoda mais, sem contar que ele não é extremista.
Com uma certa antipatia os dois passam bastante tempo juntos.
Diana acaba passando por momentos de donzela, nos quais o Nick acaba sendo de grande valia.
No dia em que tem que retornar à Inglaterra ela recebe a proposta de Rebecca de ir até Creta encontrar com o Sr. Telemakos, um senhor que crê tanto ou mais que Diana na existência das Amazonas.
A medida que Diana segue as pistas ela passa por muitas provações. Roubam seu celular, seu notebook...
E não bastasse quase morrer, Nick decide segui-la.
O livro é dividido pela narrativa com enfoque na Diana, e também na de Mirina.
Mirina... pensem numa garota forte? Aos dezoito anos perde sua mãe e resta apenas a irmã Lili, para terem uma chance decide seguir o conselho da mãe e busca o Templo da Deusa da Lua.
Mirina e Lili avançam pelo deserto, enfrentam cobras d'água, e já no seu destino Mirina passa por um teste que deixaria qualquer um paralisado.
Após conseguir mostrar seu valor elas são aceitas, mas a calmaria dura pouco para as irmãs e os gregos chegam com tudo.
Vocês devem estar pensando que contei tudo da história e só posso lhes dizer que estão totalmente errados.
Ainda tem muito mais.
A vida de Mirina não é nada fácil e parece que felicidade não está no seu destino, ou será que sim?
A Irmandade Perdida é um livro com muita aventura, com diálogos repletos de informações, cada novo capítulo traz uma nova perspectiva.
Acompanhe Diana no mundo contemporâneo e Mirina há três mil anos atrás. Uma é repleta de ingenuidade e sonhadora, a outra de extrema coragem.
Não deixem de ler um livro com tantas camadas que você vai querer ler rápido para desvendar os mistérios e obter respostas, mas vai querer ir com calma para não perder nenhum detalhe.
E você acha que as Amazonas são reais ou não?
Participe do Top. Clique no banner e saiba mais:
Pista 2
O primeiro livro do autor desse romance foi um best-seller internacional
que esteve no topo da lista dos mais vendidos em 20 países.
Dica do Dan
23 novembro 2015
Adotar um animal é um ato de grande responsabilidade. Manter um animal preso e desprovido de alegria, liberdade e de todas as condições dignas de que precisa para ter uma vida saudável, é uma violência e, portanto, um ato criminoso. Que a escolha de adotar um animal seja sempre fruto de uma capacidade de doar amor e cuidar, em todos os aspectos. Como este cão, milhares de outros animais sofrem diariamente todo tipo de maus-tratos e torturas: abandono, confinamento, agressões, criação e morte para o consumo humano, entre outras muitas formas de exploração. Não se brinca com a vida de nenhum ser: o que devemos é, no mínimo, respeito à integridade e aos direitos fundamentais de todos.
Pista 1
O autor desse livro trabalhou na área de publicidade por muitos anos.
Promoção Natal Literário
21 novembro 2015
O natal está chegando e por isso o Seguindo o Coelho Branco resolveu juntar alguns blogs amigos e fazer uma promoção nessa data festiva.
Que tal concorrer a vários prêmios? Lembrando que serão dois ganhadores!
- Primeiro lugar levará: 7 livros + 3 opções extras entre marcadores, livretos e etc.
- Segundo lugar: levará 3 livros e as demais opções extras.
Prêmios:
Livro Para continuar + 5 marcadores - Seguindo o Coelho Branco,
Marcadores + Degustação (livreto) Minha Velha Estante,
Livro Minta que me Ama - Da Imaginação à Escrita,
Livro No Limite do Perigo - Por uma boa Leitura,
10 marcadores + pôster Cidades de Papel - Coração Leitor,
Marcadores + Livreto - My Little Garden of Ideas,
Livro O Morro dos Ventos Uivantes - Inspirada por Palavras,
Livro Louco por Você + 10 marcadores + 2 livretos - Electric Beans,
Livro No Limite do Perigo - Conjunto da Obra,
Livro A Culpa é das Estrelas + marcadores - Estante Diagonal,
Livro Pequenos Deuses - O Maravilhoso Mundo da leitura,
Kit de Marcadores - Intuição Literária,
Livro Eu e um outro - Saleta de Leitura,
Livro Entre Quatro poderes - Alegria de Viver e amar o que é bom
Marcadores + Degustação (livreto) Minha Velha Estante,
Livro Minta que me Ama - Da Imaginação à Escrita,
Livro No Limite do Perigo - Por uma boa Leitura,
10 marcadores + pôster Cidades de Papel - Coração Leitor,
Marcadores + Livreto - My Little Garden of Ideas,
Livro O Morro dos Ventos Uivantes - Inspirada por Palavras,
Livro Louco por Você + 10 marcadores + 2 livretos - Electric Beans,
Livro No Limite do Perigo - Conjunto da Obra,
Livro A Culpa é das Estrelas + marcadores - Estante Diagonal,
Livro Pequenos Deuses - O Maravilhoso Mundo da leitura,
Kit de Marcadores - Intuição Literária,
Livro Eu e um outro - Saleta de Leitura,
Livro Entre Quatro poderes - Alegria de Viver e amar o que é bom
Leitura da Drica: Amor Amargo, Jennifer Brown - @Gutenberg
20 novembro 2015
Título original:
Bitter End
Páginas: 256
Ficção, Juvenil
Editora Gutenberg
Edição: 1
Data de publicação:
31/08/2015
Sinopse:
Último ano do
colégio: a formatura da estudiosa Alex se aproxima, assim como a promessa feita
com seus dois melhores amigos, Bethany e Zach, de viajarem até o Colorado,
local para onde sua mãe estava indo quando morreu em um acidente. O Dia da
Viagem se torna cada vez mais próximo, e tudo corre conforme o planejado.
Até Cole aparecer.
Encantador,
divertido, sensível, um astro dos esportes. Alex parece não acreditar que o
garoto está ali, querendo se aproximar dela. Quando os dois iniciam um
relacionamento, tudo parece caminhar às mil maravilhas, até que ela começa a
conhecê-lo de verdade…
Em um retrato
realista de um relacionamento conturbado, a autora Jennifer Brown – do sucesso
A Lista Negra – nos leva até o limite de nossos sentimentos.
Oi, gente,
Tenho sido muito
feliz na escolha das minhas leituras. Amor Amargo foi escolhido por ter sido
escrito pela maravilhosa Jennifer Brown, autora de A lista negra, já resenhado
aqui.
Um triângulo cheio
de amor, formado pelos melhores amigos Alex, Bethany e Zach é o motivo de toda
essa história. Amigos desde o jardim de infância, eles se conhecem como
ninguém. Estão no último ano do colégio e, antes de ir para a faculdade,
planejam viajar para o Colorado. Esse é o objetivo da Alex, que quer descobrir
porque a mãe ia abandonar as filhas e o marido para morar lá. Objetivo abraçado
pelos amigos sem pestanejar.
Alex é a
inteligente, Bethany é a patricinha e Zach é o descolado. Juntos, eles formam
um trio de fazer inveja.
Tudo parece perfeito
até o surgimento de Cole. Garoto lindo, charmoso, de olhar sedutor, que terá
aulas de reforço com Alex. E não demora muito pouco para que os dois comecem a
namorar.
Começo de namoro e
tudo é perfeito. Alex é uma menina carente, sua mãe morreu quando ela tinha 8
anos e o pai nunca mais foi o mesmo. Sempre distante e meio alheio ao que se
passava em sua casa, as filhas tiveram que amadurecer cedo e sozinhas. Alex
nunca superou a ausência da mãe e o afastamento do pai. Quando Cole, aparece
cheio de carinho, torna-se seu porto seguro.
"Até aquele
momento jamais havia pertencido a alguém, não assim. Cole me tinha por inteiro:
corpo, alma e coração. E era libertador.
Quase como estar no
topo de uma montanha."
Mas o que parecia ser
tão incrível, vai se tornando amargo. Aos poucos, Alex vai se afastando dos
melhores amigos. Cole tem um ciúme doentio de Alex, principalmente em relação a
Zach. Por vezes chega a ser extremamente grosseiro e mal-educado com Bethany.
Extremamente
possessivo e controlador, Cole marca em cima. Até plantão ele dá esperando ela
sair do trabalho. Tudo vai bem até que acontece a primeira agressão física.
Alex fica chocada, mas logo Cole trata de pedir desculpas, se justificar
dizendo que perdeu a cabeça porque estava nervoso, que está cheio de problemas
em casa e afins.
"Saiu de
fininho da sala e depois fechou a porta quase sem fazer barulho e, de uma hora
para a outra, eu estava sozinha. E foi aí que tudo começou a doer. O pulso. Os
quadris. O couro cabeludo. O pescoço. E, mais que tudo isso junto, o
coração."
Dividida entre o
amor que sente por Cole e em tudo o que ele se transformou e o medo de perdê-lo,
Alex vai sempre encontrando uma justificativa para os atos violentos do
namorado, sempre perdoando e acreditando nas promessas de que ele não voltará a
ser agressivo.
“Eles não entendiam
Cole. Não entendiam o que eu sentia por ele. Não entendiam que certas coisas,
como seu jeito de me acariciar e de me olhar nos olhos, cheio de ternura, não
desapareciam de uma hora para outra só porque ele tinha ficado nervoso e
perdido a cabeça."
De uma maneira muito
sutil, a autora vai nos levando para um mundo muito comum na vida de muitas
mulheres. E com extrema delicadeza nos apresenta a realidade, os pensamentos,
medos e esperanças de quem vive um relacionamento abusivo.
Com personagens
muito bem construídos, Brown não faz do agressor um psicopata, mas mostra que
ele pode ser aquele cara que é admirado por todas as meninas da escola. Muito menos
transforma a vítima em uma coitadinha. Os dois precisam ser amados por diferentes
motivos mas assumem papéis errados na busca desse amor.
O livro retrata uma
história que pode estar acontecendo agora mesmo ao nosso lado, e ressalta a importância
dos amigos e de pessoas que gostam da gente para superar uma situação como
essa.
Narrativa intensa, por
vezes inquietante, que fala de amor, amizade, carência, família, loucura e
obsessão. Leitura recomendada, e muito, para todos que querem entender o outro
sem julgar primeiro.
Lendo com a Dani: Dez coisas que aprendi sobre o amor, Sarah Butler
19 novembro 2015
Por quase 30 anos, quando a brisa de Londres torna-se mais quente, Daniel caminha pelas margens do Tâmisa e senta-se em um banco. Entre as mãos, tem uma folha de papel e um envelope em que escreve apenas um nome, sempre o mesmo. Ele lista também algumas coisas: os desejos e o que gostaria de falar para sua filha, que ele nunca conheceu. Alice tem 30 anos e sente-se mais feliz longe de casa, sob um céu estrelado, rodeada pela imensidão do horizonte, em vez de segura entre quatro paredes. Londres está cheia de memórias de sua mãe que se fora muito cedo, deixando-a com uma família que ela não parece fazer parte. Agora, Alice está de volta porque seu pai está morrendo. Ela só pode dar-lhe um último adeus. Alice e Daniel parecem não ter nada em comum, exceto o amor pelas estrelas, cores e mirtilos. Mas, acima de tudo, o hábito de fazer listas de dez coisas que os tornam tristes ou felizes. O amor está em todas as partes desta história. Suas consequências também. Sejam boas ou más. Até que ponto uma mentira pode ser melhor do que a verdade?
Dez Coisas que Aprendi sobre o Amor (Ten Things I've Learnt About Love)
Autora: Sarah Butler
Editora Novo Conceito (2015)
256 páginas
Uma capa meiga, um tema que mexe com os sentimentos, uma leitura rápida e comovente.
Alice sempre se sentiu o patinho feio da família. Sentia que seu pai preferia suas irmãs e nunca soube o motivo.
Talvez o fato de ser muito parecida com sua falecida mãe?
O certo é que a personagem está sempre longe de casa, e volta para acompanhar o pai nos momentos finais da doença.
E quando o momento chega ela só consegue se culpar por ter estado longe, por não ter apreciado mais os momentos com ele.
Sarah Butler aborda a perda, mas também a convivência familiar, os medos, as esperanças.
Alice está perdida, sem o pai, não se dá muito bem com as irmãs, com um ex do qual não se esquece, mas não deseja reatar por bons motivos.
E quando certos presentes aparecem na varanda da casa, apesar de ser lixo, ela sente que precisa guardá-los como amuletos, mesmo que não entenda a razão e sem saber quem os deixa.
Porém não só de Alice se trata o livro... a autora alterna o cotidiano dela com o de Daniel.
Daniel o sem teto que tem uma única esperança: encontrar sua filha. Nunca a viu, sabe apenas seu nome.
Ele tem uma mania curiosa, para cada letra ele atribui uma cor e vai catando objetos de acordo com o que deseja escrever.
De bom coração ele me conquistou por seu empenho em realizar seu sonho.
Quando o caminho de ambos se cruza podemos perceber que de uma maneira ou outra eles vão se ajudar.
Para mim o livro só não foi perfeito por querer saber um pouco mais sobre os personagens secundários, como Anton e Tilly, contudo entendo que o foco não eram eles.
Um livro que li em dois dias e recomendo para quem gosta de um drama sem muito exagero.
A editora caprichou na divisão dos POVs, não há capítulos, mas cada quebra é marcada por uma lista de dez coisas de cada um dos personagens e o entremeio também é feito com flores, muito fofo.
"Se você fica num lugar tempo o suficiente, pode começar a se sentir em casa"
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